As minhas princesas

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domingo, 18 de novembro de 2018

Selecionar e arrumar


E siga para o sótão mais uma embalagem cheia de roupa que já não serve à Joana e que vai ficar à espera que a Diana cresça para lhe dar novamente uso

Já me tinha abastecido de calças e camisolas maiores para a Joana (que está a crescer à velocidade da luz), mas ainda não tinha tempo de fazer uma seleção ao que já não lhe serve para encaminhar para o sótão, assim ganho espaço para as roupas novas e estando tudo arrumado consigo mais facilmente escolher a roupa para o dia a dia, ter noção se tem tudo o que precisa ou se é necessário renovar mais alguma coisa. O "truque" normalmente passa por ir despejando as gavetas da cómoda e ir colocando em cima da cama separando logo o que é de verão e ainda servirá no próximo ano, o que é de inverno e ainda serve e o que já não serve independentemente da estação que for, esse vestuário vai logo para a embalagem de armazenamento :-) quanto ao resto separo as roupas consoante a estação para arrumar também em separado, de seguida uso o mesmo procedimento para o que está no roupeiro

Verifiquei casacos, vestidos, saias, camisolas, cuecas, meias, collants, foi tudo retirado do roupeiro e analisado o tamanho para ver se voltava para o roupeiro ou se tinha outro destino. Agora sim, ficou só o que serve e o que a princesa mais velha gosta porque está a entrar numa fase em que já nem tudo lhe agrada, já opto por fazer a maior parte das compras para ela na presença da própria não vá eu chegar a casa feliz e contente com artigos novos para a madame e ela desatar a dizer: "a sério mãe, achas que eu vou vestir isso?" ou então: "Isso é muito abébézado mãe!"


4 comentários:

  1. As crianças crescem rápido. :))

    Bjos
    Votos de boa noite.

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    Respostas
    1. Muito rápido mesmo Larissa, ainda bem que tenho duas meninas que assim sempre dou mais uso à roupa e poupo na carteira.
      Bjs

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  2. Ahaha: já passei por esta fase em que já nada do que compramos lhes agrada. Até mesmo os tricôs deixaram de agradar e só quando, anos mais tarde, comecei a fazer peças para mim, é que a minha filha voltou a gostar e a querer para si também.
    Bjn
    Márcia

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